Imagine que os verdadeiros governantes da Terra não são humanos como nós, mas criaturas que caminham entre nós há milênios — disfarçadas, manipuladoras, inteligentes e frias. Criaturas que não respondem à nossa lógica ou empatia. Reptilianos. Isso mesmo.
Essa teoria, embora considerada absurda por muitos, resiste ao tempo e se alimenta da dúvida. E se, por trás de líderes políticos, famílias reais e magnatas da tecnologia, houvesse uma linhagem ancestral alienígena — uma conspiração cósmica travestida de normalidade? Uma ideia maluca? Talvez. Mas vamos investigar juntos, camada por camada, mito por mito, evidência por evidência.
As Raízes Sumérias: Os Primeiros Deuses Reptilianos
Tudo começa há cerca de 6 mil anos, na antiga Mesopotâmia — o berço da civilização. Lá floresceu a civilização suméria, uma das mais antigas da história. Seus tabletes de argila — muitos dos quais foram traduzidos por pesquisadores como Zecharia Sitchin — falam sobre os Anunnaki, deuses que “vieram do céu para a Terra”.
Esses Anunnaki não eram apenas deuses metafóricos. Segundo os textos, eles desceram em naves, possuíam habilidades tecnológicas e criaram os humanos para servi-los — manipulando geneticamente uma espécie primitiva para dar origem ao Homo sapiens.
Muitos acreditam que esses “deuses” eram, na verdade, seres reptilianos vindos de outro sistema estelar, talvez de Nibiru, um planeta misterioso com uma órbita elíptica que cruzaria o sistema solar a cada 3600 anos.
Em imagens sumérias, algumas dessas figuras são retratadas com características reptilianas — olhos ovais, pele escamosa, postura ereta e crânio alongado. Coincidência? Ou uma evidência de que nossos “criadores” ainda caminham entre nós?
As Linhagens Sagradas e o Sangue Azul
A expressão “sangue azul” usada pela realeza pode ter uma origem mais literal do que se imagina. Segundo teóricos como David Icke, ex-jornalista britânico e um dos principais proponentes da teoria reptiliana, as famílias reais europeias, como os Windsor (família real britânica), descendem diretamente de uma linhagem híbrida entre humanos e reptilianos.
Por que reis e rainhas sempre insistiram tanto em casamentos dentro da própria linhagem? Por que o controle genealógico da nobreza sempre foi tão rigoroso?
A teoria afirma: manter o DNA reptiliano “puro” seria fundamental para preservar características específicas — como a habilidade de mudar de forma, manipular a mente humana e manter o domínio global silencioso.
Se isso soa absurdo, considere o seguinte: há registros históricos de elites dizendo se sentirem “diferentes” do povo, mantendo-se isoladas em castelos, palácios e fortificações, distantes do “mundo dos mortais”. Algo mais do que apenas esnobismo?

Metamorfos Entre Nós? Relatos Modernos e Vídeos Censurados
Nos anos 90, começaram a surgir vídeos e relatos de pessoas dizendo ter visto mudanças sutis nos rostos de figuras públicas: olhos se transformando momentaneamente em fendas verticais, pele assumindo tons esverdeados sob determinadas luzes, ou feições que pareciam “piscar” entre o humano e o reptiliano.
Programas de TV, transmissões ao vivo e entrevistas com políticos e celebridades tornaram-se terreno fértil para esses “glitches”. Alguns trechos chegaram a ser divulgados na internet, mas rapidamente removidos ou desacreditados como “defeitos de compressão de vídeo”.
David Icke chegou a afirmar publicamente que figuras como a Rainha Elizabeth II, George Bush, Bill Clinton e até Barack Obama teriam conexões com essa linhagem reptiliana. Ao ser confrontado, respondeu: “Eles não são como nós. Eles fingem ser, mas há algo diferente em seus olhos.”
Coincidência? Paranoia? Ou censura seletiva a quem se aproxima demais da verdade?
Religiões, Símbolos e Culto aos Seres Escamosos
Repare nos símbolos antigos. Muitos têm serpentes, dragões e répteis como elementos centrais:
- O caduceu de Hermes — usado até hoje como símbolo da medicina — mostra duas serpentes entrelaçadas em um bastão.
- Na Bíblia, a serpente é o primeiro ser que desafia Deus e oferece conhecimento proibido à humanidade.
- Nas culturas da Ásia, como a chinesa, os dragões são reverenciados como entidades sábias e poderosas.
- Os deuses astecas, como Quetzalcoatl, eram retratados como serpentes emplumadas.
Por que tantas culturas antigas, separadas por oceanos e milênios, cultuavam seres reptilianos? Estariam todas elas captando os ecos de uma mesma verdade esquecida?
Experimentos Secretos e Bases Subterrâneas
Teóricos afirmam que o governo dos EUA — especialmente após a Segunda Guerra Mundial — firmou acordos secretos com seres reptilianos para o compartilhamento de tecnologia em troca de experimentação genética.
Bases subterrâneas como Dulce (no Novo México) seriam centros de pesquisa onde híbridos humano-reptilianos seriam criados. Há testemunhos de ex-funcionários do governo — como o engenheiro Philip Schneider — que afirmam ter visto essas criaturas com seus próprios olhos.
Schneider, que alegava ter trabalhado em escavações para essas instalações, morreu em circunstâncias misteriosas em 1996 — oficialmente por suicídio. Mas muitos acreditam que ele foi silenciado.

Hollywood, a Mídia e o Condicionamento Mental
Você já reparou como reptilianos são uma presença constante na cultura pop?
- “V – A Batalha Final” mostra alienígenas reptilianos disfarçados como humanos.
- “Eles Vivem”, de John Carpenter, mostra uma elite alienígena controlando a humanidade por meio de mensagens subliminares.
- “Homens de Preto” apresenta alienígenas infiltrados entre nós, disfarçados e operando em segredo.
Estariam nos preparando para aceitar a verdade? Ou usando o entretenimento para descredibilizar quem ousa suspeitar?
Os Olhos que Tudo Veem: A Elite Global Está Conectada?
Bilderberg, Skull and Bones, Comitê dos 300, Illuminati… diversos grupos de elite são constantemente acusados de serem “clubs exclusivos” onde decisões globais são tomadas — e onde, segundo os teóricos, os reptilianos exercem seu domínio sob disfarce humano.
Segundo Icke, não é uma conspiração “de cima para baixo”, mas sim uma estrutura em pirâmide: poucos no topo controlam muitos na base. A elite reptiliana, ao ocupar posições-chave no sistema financeiro, político e midiático, manipularia o curso da humanidade conforme seus próprios interesses.
E qual seria o objetivo? Alguns acreditam que essas entidades se alimentam da energia emocional humana — especialmente do medo, da raiva e do sofrimento. Manter a população em constante estado de crise, pânico ou controle seria, então, uma forma de “colheita energética”.
Testemunhos de Contatados e Ex-Militares
Diversos indivíduos afirmam ter tido contato direto com seres reptilianos. Alguns os descrevem como frios, calculistas, com grande capacidade telepática e uma aura de autoridade inquestionável.
Entre os relatos mais perturbadores:
- Experiências de abdução onde humanos são levados a salas metálicas por seres escamosos de olhos penetrantes.
- Experimentos genéticos envolvendo mistura de DNA humano com DNA reptiliano.
- Bases onde esses seres caminham livremente entre oficiais militares, como se fossem aliados do governo.
A maioria desses relatos é descartada como delírio ou ficção. Mas… todos estariam mentindo?
E Se For Verdade?
A ideia de que uma raça reptiliana governa o mundo por trás das cortinas parece absurda à primeira vista. Mas tantas histórias, lendas e símbolos antigos apontando para uma mesma direção merecem, no mínimo, questionamento.
Seja por metáfora, mito ou realidade literal, o arquétipo do reptiliano infiltrado entre os humanos levanta uma questão incômoda: quem realmente está no comando? E mais importante: o que nós, cidadãos comuns, podemos fazer com essa informação?
O mundo pode não ser como nos ensinaram. A verdade pode estar disfarçada — não apenas com ternos, coroas ou cargos públicos — mas com uma pele humana cobrindo algo muito mais antigo e estranho.

Poucos conhecem seu verdadeiro nome. Para o mundo, ele é Galahad — historiador, erudito e um dos últimos estudiosos independentes que ousam mergulhar nas sombras da história com olhos abertos e mente inquieta.
Formado pelas instituições que hoje preferem fingir que ele nunca passou por lá, Galahad foi um nome respeitado nas rodas acadêmicas, até que seus estudos começaram a incomodar. Demais. Entre manuscritos esquecidos e arquivos jamais digitalizados, ele encontrou padrões, conexões e verdades enterradas sob séculos de silêncio. Ele cruzou informações sobre civilizações apagadas, sociedades secretas e movimentos geopolíticos com precisão cirúrgica — e isso, dizem, “não era seguro”.
Foi convidado a recuar. A recusar convites. A não publicar mais. Quando não cedeu, perdeu acesso a instituições, bancos de dados e até à própria reputação. Mas nunca perdeu a vontade de revelar o que descobriu. Desde então, Galahad opera à margem do sistema, alimentando o Bastidores da História com aquilo que muitos chamam de teoria… mas que, para ele, é apenas a parte da verdade que não querem que você conheça.
Ele vive entre livros raros, anotações criptografadas e contatos discretos que ainda lhe devem favores do tempo em que a história era sua aliada. Seus textos não são suposições: são pistas. Fragmentos cuidadosamente montados para que o leitor atento possa ver o que está por trás do véu.
Galahad não escreve para entreter. Ele escreve porque sabe demais. E agora, você também vai começar a saber.